Em relação à reportagem do UOL sobre a concessão de empréstimos e seguros, a Sudacred e a Sudaclube esclarecem que:

• As empresas repudiam as acusações de concessão de empréstimos ou produtos sem autorização dos beneficiários;
• A Sudacred é uma instituição financeira autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. Faz parte de um grupo empresarial com mais de 30 anos de atuação sólida e respeitada no mercado de seguros, crédito e financiamento;
• Tanto a Sudacred quanto a Sudaclube são empresas regularmente constituídas, em conformidade com todas as legislações e normas aplicáveis, conduzindo suas atividades com ética, transparência e rigor técnico;
• O grupo atende atualmente cerca de 180 mil clientes em todas as regiões do Brasil, o que reforça a dimensão e a confiança conquistada ao longo de sua trajetória.
• Todos os produtos comercializados seguem um padrão rigoroso de validação, com confirmação expressa por meio de gravações de áudio, garantindo a lisura dos processos de contratação, seguindo as regras determinadas pelo Banco Central;
• As empresas não atuam no mercado de empréstimos e seguros consignados, por meio de convênio com INSS, para aposentados e pensionistas;
• O índice de reclamação dos produtos comercializados pelas empresas é inferior a 1%, levando em consideração questionamentos nos órgãos de defesa do consumidor, junto às instituições financeiras parceiras, nos pontos de atendimentos das empresas e em ações judiciais;
• As empresas adotam protocolos internos de governança e compliance, tratando eventuais divergências com a devida seriedade e responsabilidade, seja na esfera administrativa ou judicial;
• Sudacred e Sudaclube permanecem à disposição das autoridades, clientes e da imprensa, reafirmando seu compromisso com a correção, a transparência e a prestação de informações sempre que necessário;
• As companhias reiteram que quaisquer empresas que não observem essas regras devem ser rigorosamente punidas, conforme prevê a regulamentação do Banco Central;
• Por fim, a Sudacred e a Sudaclube ressaltam que as empresas que agem de forma irregular e de má-fé, além de lesar de maneira criminosa os clientes, comprometem a livre concorrência, fragilizam a segurança jurídica e prejudicam o funcionamento saudável do livre mercado.